terça-feira, 6 de novembro de 2012

A Ficção Em Sua Natureza


Sinto-me feliz,
Coloquei o sol na mala e viajei.
Por muito tempo fui um inútil
Mas, o futuro está chegando.
Ele está cada vez mais perto!

Enfim, tenho a sensação que estou livre.
O tempo cessou o medo que estava em mim.
Aprendi a fugir das armadilhas e emboscadas
Aprendi a reparar um coração fragmentado
Aprendi também a enxergar o mundo panoramicamente e a gerenciar-me.

Estou implicado a um pavio aceso.
Talvez seja ficção. Talvez!
Um espírito que surge para me guiar quando estou fora dos meus sentidos,
E quando estou sem vida.
Inestimável exagero este!

O básico, a essência,
A infantil natureza contraposta à maturidade,
O ritmo da falácia do fazer e do saber,
Esse sim sou eu.

Em cada criança vejo uma imensidão.
Em cada nuvem carregada sinto a destruição e a morte.
Vivo a corrupção explícita em um país doente
E sinto que querem me sugar com mentiras.

Tenho um espírito solidário como guia,
Posso ir a todos e perceber com meu interior que suas mentes vivem acamadas.
Então, estarei seguindo e descobrindo os segredos de ser um mentor.

O pensamento é:
Tudo que expus e exponho é para sobreviver em um mundo onde a lei é sem lei.
Impressões e emoções faleceram.
O grito silenciou.
Resta lembrar: “Tudo está na cabeça”.


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