quarta-feira, 24 de julho de 2013

A Calma Me Preenche



Em seus olhos vi lembranças desenhadas no céu.
Você sorriu pra mim e sussurrou: “Nunca um amor como esse pode acabar."

Então, chego ao fim do espetáculo e volto à disfarçar o que me tornei.
Tento apenas controlar minhas risadas.
Dou gargalhadas porque vi em que nos tornamos!
A graça é que não sabemos disso.

A calma me preenche...

(Estou submerso em uma cogitação doente...)
Meus olhos estão fechados pelo encanto de estrangula-me.
Eu provo dos prantos de doce clemência, amargura e ilusão.
Oh, mais uma vez as visões passam como um filme em da minha mente...
E o abandono irá assombrá-la...

(Estou submerso em uma cogitação doente...)
Sanidade está esvaindo vagarosamente pelas minhas mãos.
Oh, isso não me importa...
Será que me tornei um assassino?

A calma me preenche...

Vamos fingir que tudo não passou de um pesadelo,
Vamos acordar lado a lado...
Não penses que eu a deixaria morrer.
Não perdi a cabeça...


Estou aliviando... A calma me preenche...

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